Eu o encontrei sentado numa daquelas cadeiras amarelas e bem frágeis que trazem a marca de uma cervejaria no seu costado. Quase sempre distribuídas em comodato para os donos de bares e lanchonetes, são feitas de plástico e não ostentam nenhum glamour. No caso, era a loja de conveniência de um posto de combustível. Parei
“Toda nação tem o governo que merece”. A frase que entrou para a história, dita pelo filósofo francês Joseph de Maistre, (1753-1821), parece atual 250 anos depois. Considerando o termo “stricto sensu”, poderemos fazer uma leitura superficial do pensamento filosófico, replicando-a para o tempo presente e consequentemente para a realidade em que vivemos.
Outro dia, pela enésima vez, procurei atendimento em uma repartição pública, para saber notícia de um processo que estava demando aprovação. Enquanto era atendido por um letárgico funcionário, percebi que o mesmo delongava o atendimento propositalmente. Suas respostas eram evasivas como se não tivesse interesse no caso. Aos meus questionamentos fazia objeções injustificáveis para o
Livre como as gaivotas no céu Ligeiro como as águas das cachoeiras Leve como as plumas ao vento Sem pousos demorados, embora retorne aos mesmos lugares, Sou movido a saudade Não acolho por longas temporadas, porque minha casa é pequena e já aprendi a ser só Não tenho perguntas, apenas respostas Não questiono, apenas afago
- 1
- 2