Lamentos de Tempos Muito Estranhos Como disse certa vez Nelson Mandela “Ninguém nasce a odiar outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração
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Dom Hélder Câmara, afirma pensar o Natal como um ato de subversão, por trazer elementos que contestam o “status quo” da sociedade ideal: um menino pobre, uma mãe solteira, um pai adotivo… quem assiste seu nascimento é a ralé da sociedade, os pastores. É presenteado por gente “de outras religiões” (magos, astrólogos). Eu gosto de
Esse ano estive na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, um evento grandioso, talvez o de maior destaque no universo cultural brasileiro. O evento aconteceu após a flexibilização dos rígidos controles de circulação impostos pela pandemia. A Bienal não pode ser realizada em 2020, então, já existia um hiato de 04 anos entre a
O Prêmio Hugo de Carvalho Ramos (ou bolsa de publicações Hugo de Carvalho Ramos) é um concurso literário criado em 1944 com a finalidade de premiar obras inéditas de autores nascidos ou residentes no estado de Goiás. É promovido anualmente pela Prefeitura de Goiânia e organizado pela União Brasileira dos Escritores – Seção Goiás. Os
Transição, do latim transitio, é a ação e o efeito de passar de um estado para outro, diferente do anterior. O conceito implica a mudança na forma de ser ou de estar. Usualmente concebida como um processo temporal, indicado para mudar as coisas de lugar ou de trocar um “status quo” por uma situação nova.
Em muitos episódios históricos já ficou demonstrado que a tolerância com os desmandos de pessoas e/ou grupos organizados trouxeram consequências nefastas para a convivência harmônica da sociedade. Esses agentes, normalmente guiados por visões fundamentalistas do mundo, querem impor a sua filosofia, e para isso, usam de todas as formas de persuasão. Começam quase sempre pelo
O livro sagrado nos traz a seguinte mensagem: “Podes escolher segundo tua vontade, porque te é dado” (Moisés 3:17). Assim, entendido como livre-arbítrio, é a capacidade que o ser humano tem de tomar decisões por conta própria, de escolher como agir e como se comportar. Por outro lado, o neurocientista Benjamin Libet, afirma que o
A liberdade é definida pela filosofia como a “independência, autonomia, auto-determinação, espontaneidade e intencionalidade”, que em sentido amplo, pode ser traduzida na capacidade do ser humano de “agir por si mesmo”. Essa condição – ser livre – é uma característica intrínseca do ser humano desde os primórdios da civilização. O homem primitivo não conhecia fronteiras,
“Toda nação tem o governo que merece”. A frase que entrou para a história, dita pelo filósofo francês Joseph de Maistre, (1753-1821), parece atual 250 anos depois. Considerando o termo “stricto sensu”, poderemos fazer uma leitura superficial do pensamento filosófico, replicando-a para o tempo presente e consequentemente para a realidade em que vivemos.
Outro dia, pela enésima vez, procurei atendimento em uma repartição pública, para saber notícia de um processo que estava demando aprovação. Enquanto era atendido por um letárgico funcionário, percebi que o mesmo delongava o atendimento propositalmente. Suas respostas eram evasivas como se não tivesse interesse no caso. Aos meus questionamentos fazia objeções injustificáveis para o